Muitos foram aqueles que vieram à nossa desfolhada. Uns apareceram, porque são nossos familiares, outros ouviram na rádio, houve ainda quem lesse no jornal e alguns, ao passar na rua, não resistiram e espontaneamente vieram dar uma espreitadela à nossa festa.
Foi um serão de sábado diferente, interessante e extremamente divertido.
Ao longo da desfolhada, todos nós dançámos, cantámos, rimos, abraçámo-nos e claro, desfolhámos, à moda antiga, o milho.
Poucos foram aqueles que encontraram o milho-rei, que é uma espiga rara, pois é de cor vermelha e diferente das normais. Esses sortudos receberam como recompensa: um beijo ou um abraço apertado da assembleia.
Esta festa foi organizada pela Associação de Pais em colaboração com os professores e alunos.
Leituras efectuadas pelos alunos do 3º e 4ºano da EB1 de Cabanas; estas leituras foram gravadas no programa "Audacity" e "agrupadas" no programa "soundcloud".
Ilustrações feitas pelos alunos do 3º e 4º ano da EB1 de Cabanas após termos lido a história "A Menina do Mar". As ilustrações foram digitalizadas pelos alunos do 4ºano: Alexandre e Ricardo e depois foram "formatadas" na ferramenta digital "Capzles".
Algumas ilustrações têm um mapa semântico alusivo à história (cada aluno escolheu três palavras) que foi elaborado com o recurso à ferramenta digital "wordle".
A música de fundo chama-se "As ilhas dos Açores" e pertence ao grupo musical Madredeus.
Boa noite, cá está o primeiro livro digital da turma cab_2. Um livro de poemas originais feitos e declamados pelos alunos para a melhor mãe do mundo :)
Apesar de estarmos a comemorar o dia da mãe (um beijinho para todas as mães), queria partilhar convosco um livro digital feito com base em textos, ilustrações e vozes dos meninos do 2.º ano sobre o pai. Esperamos que gostem!
Usando uma ferramenta muito interessante que se chama "wordle" e aproveitando para comemorar, tardiamente, o Dia Mundial do Livro, elaborámos algumas nuvens de ideias. Estas ideias surgiram em resposta a algumas questões colocadas pela professora.
Elias José foi um poeta brasileiro que costumava dizer que o gosto pela leitura e pala escrita era consequência de ter lido muitos livros na infância e da sua avó lhe ter contado muitas histórias..
A propósito do Dia Internacional da Criança com Cancro e do concurso lançado pela Acreditar, fizemos um desenho com o tema: "O que me faz sorrir".
Aqui estão alguns exemplos:
Vanessa - 1.º ano
Jorge - 1.º ano
Joana - 1.º ano
Ficámos inspirados e decidimos escrever uma poesia sobre o mesmo tema. O professor Pedro Simão já está a fazer a música para o nosso poema.
Os alunos do 2.º ano estiveram a dar asas à criatividade e escreveram uns textos muito engraçados a descrever a seguinte gravura, presente no manual de Língua Portuguesa.
Aqui ficam dois exemplos dos textos criados:
"No parque de diversões
Na imagem vejo um comboio fantasma.
No comboio fantasma há 3 carruagens cor-de-rosa.
Os meninos estão muito, muito assustados com a caveira, a aranha e a abóbora de olhos amarelos e a boca também.
Em cada carruagem existem quatro rodas cinzentas e amarelas. Nas carruagens vão seis crianças.
Lá dentro está muito escuro e assustador."
Fábio - 2.º ano
"O comboio fantasma
Esta gravura mostra um comboio fantasma. No comboio fantasma existem três carruagens com quatro rodas.
À minha direita vejo uma abóbora. À minha frente observo uma aranha e à minha esquerda está uma caveira. A abóbora tem uma cara manhosa e a caveira parece que quer comer alguém. Lá está muito escuro. Todas as crianças estão assustadas, parece que todas as crianças estão a gritar com aquilo. As seis crianças vão sonhar, sonhos assustadores."
Eu ia para a escola, caixa grande de lápis e paus de giz,
na vizinhança da casa da minha avó,
na pacatez quase aldeã do Largo das Terras,
seguindo o chilreio dos pássaros,
o carreiro do afã das formigas
e o rasto esvoaçante das joaninhas,
e gostava do cheiro dos cadernos
e da elegância altiva das letras e dos números.
A minha mãe esperava-me à saída,
temendo que eu me perdesse no caminho
e que comesse figos que faziam rebentar os lábios
e tiravam o apetite para o lanche.
Nesse tempo, eu aprendia as pequenas coisas,
ínfimas coisas de que o mundo é feito,
como se coleccionasse selos ou cromos.
O meu pai ainda estava vivo e a minha avó
tratava com pachos de azeite quente
as dores agudas da minha colite precoce.
Era coisa dos nervos, havia quem dissesse.
Eu caçava borboletas e apanhava folhas de amoreira
para fazer crescer os serpenteantes bichos da seda.
Nesse tempo, no tempo azul da escola que era vizinha da casa da minha avó,
eu não tinha medo da noite nem da morte
e a felicidade era uma fresca rosa branca
no canteiro dos meus sonhos de menino.
Onde estão agora os meninos de bibe branco
que brincavam comigo à apanhada
na hora sempre breve do recreio ?
Alguns partiram já de vez, eu sei,
para o país de sombras onde não há infância.
Outros envelheceram como eu, devagar,
engordaram, desencantaram-se, tornaram-se avós.
Outros ainda, como eu, nunca se curaram
da mágica alegria dessa idade. Que mal tem?
Um dia fui-me embora daquela escola,
não da minha terra, mas prometi
que havia de voltar mais tarde, num dia qualquer,
nem que fosse sob a forma de livro colorido,
para poder adormecer tranquilo
na prateleira alta das mais ternas lembranças.
O GATO SIMÃO ERA UMA VEZ, UM GATO CHAMADO SIMÃO. ELE TINHA ACORDADO E QUERIA BRINCAR COM O DONO. CADA VEZ QUE O DONO SE MEXIA, O SIMÃO ESGADANHAVA OS LENÇOIS DA CAMA. A SEGUIR O SIMÃO FOI BUSCAR UM TACO E DEU COM ELE NO SEU DONO. DEPOIS, O DONO EXCLAMOU: - EI, QUEM É QUE ME BATEU?! O SIMÃO, FAZIA DE CONTA QUE ESTAVA A DORMIR, DEPOIS ACORDOU, QUERIA BRINCAR COM O DONO E DEPOIS PÔS O DEDO NA BOCA A DIZER QUE TINHA FOME.
Um dia,um cão no deserto andava lá a ver, com um osso, na boca, áté que viu um fóssil. Ele ficou logo com água na boca e deixou logo o osso dele para trás. Até que apa apareceu outro cão e que lhe perguntou: -Posso comer contigo? -perguntou o cão. E o outro respondeu: -claro que não !!! E o outro cheio de medo andou para a frente. Só que ele viu o outro a pegar no seu osso mas não , mas não sabia como o ia tirar dele e então pensou em o enganar. -Não queres ficar com aqueles ossos todos?Porque esse é muito pequeno e então tu deves de querer aqueles. - Está bem ,és muito simpático! Ele pensava que o enganava , mas não , ele deu um murro ao fóssil que se partiu em ossos e o outro cão ficou espantado. Ele não percebeu como ele tinha feito aquilo.
Catarina Rafaela 3ANO
O cão que pensou enganar a sua irmã!
Era uma vez um cão raivoso e cadela generosa. Um dia, o cão raivoso chamado Rex encontrou um monte de ossos de dinossauro e a cadela perguntou: - Dás-me um bocadinho? -Não! -Pensa bem? E a pequena cadela saiu e sentiu-se abandonada Mas quando o cão ia ao dar uma dentada...os ossos pareciam pedra. - Ah ! Tive um plano! Ó amiga como eu sou muito generoso,queres trocar de osso? - disse o cão raivoso. - Ah! A sério?! Se calhar passa-se alguma coisa?! - respondeu a cadela generosa. - Não, claro que não! - Ok, então troco! - Obrigada! A cadela generosa foi à beira dos ossos, deu-lhe um murro e partiram-se todos em bocadinhos... E o cão começou a chiar de arrependimento!
O cão raivoso
Numa bela manhã de Verão, um cão chamado Max ia a comer um osso pelo deserto selvagem, quando, de repente, encontrou um fássil de ossos de dinossauros: - Uau, vou já comer aquilo tudo! - Olá, eu sou o Rex, partilhas esses ossos de dinossauros comigo? -perguntou o Rex. - Rrrrrrrrrrrrr, não! Fui eu que o encontrei, sou eu que o como! - Está bem!!! - disse Rex muito triste. - Mas isto é pedra! Não é osso! Já sei vou trocar! - Olha troca comigo, eu dou-te aquele monte de ossos. - Obrigado, és uma jóia de cão!!!...
Estefânia Silva
O rafeiro que se enganou a ele próprio
Certa tarde, num dia com mesmo muito Sol, um rafeiro procurava um deliciosso almoço. Encontrou um osso, mas isso não o sustentava. Precisava de uma boa ceia, pois estava esfomeado. Ele apreciava bem o seu osso, mas quando virou a cara, avistou um fóssil mesmo muito grande! Atirou o osso para o lado e foi a correr para o gigante fóssil. De repente, apareceu um cão menos forte que lhe perguntou: - Uau! Encontraste um grande fóssil, queres partilhar comigo? - Vai-te mas é embora, seu cão inútil! Ao caminhar o cão, encontrou o osso que o rafeiro atirou para o chão e levou-o embora consigo... - Podes levá-lo, afinal eu tenho um muito melhor! Mas quando o trincou ele era muito duro! Então, perguntou ao cão: - Queres trocar? - Ok, já que insistes! Quando lá chegou, deu um murro ao fóssil e foi só comer, o rafeiro ficou a dizer: - Mas, mas, mas...
Hoje analisamos o poema "Amigo" de Alexandre O'Neill e preparamos um postal para oferecer a um nosso amigo. Aqui podem observar o belo trabalho da Jéssica.
Era uma vez dois polvos que viviam felizes apaixonadamente num belo e confortável aquário... Até que... Um homem tirou o polvo-fêmea e a levou para a sua carrinha.
- Amor...! Eu não vou deixar que fiques feita em filete de polvo. Eu vou perseguir aquele malvado!
- Ai é! Tu não escapas às "super-hipermegas" escovas que esta carrinha possui, ah, ah, ah! - disse maleficamente o peixeiro.
- Ajuda-me! - disse o polvo-macho.
- Aaaah! Já está! Puxei o travão-de-mão! Diz lá amor, foi uma boa ideia! Mhuuu!!! Anda para aqui!
- Não vos vou deixar em paz! - ameaçou o peixeiro.
- Salta...
Gonçalo Machado (4ºano)
O amor dos polvos
Dois belos polvos apaixonaram-se dentro de um aquário.
Um dia, um homem apanhou o polvo-fêmea.
Então, o polvo-macho disse:
-Não pode ser, só posso estar a sonhar, vão matar a minha amada e com ela fazer filetes de polvo!
O polvo-macho ganhou coragem e zás, zás, zás foi atrás da carrinha e salvou a sua amada.
O homem e a carrinha cairam a um lago e eles não...
Alexandre Martins(4.º ano)
O amor dos polvos
Era uma vez dois polvos que gostavam muito um do outro.
Eles estavam dentro de um aquário, mas de repente um homem tirou o polvo-fêmea para a vender e o polvo-macho ficou preocupado, desatou a correr atrás do peixeiro e conseguiu alcançá-lo.
O pescador viu o polvo-macho e assustou-se.
Os polvos fugiram e desataram a correr para não serem apanhados.
O vendedor tentou apanhá-los, mas não conseguiu.
Os polvos conseguiram fugir para o oceano, onde viveram felizes.
Nas minhas férias de Natal, eu diverti-me imenso. Eu passei o Natal em casa dos meus avós, joguei muitos jogos, tais como: cartas,"playstation" e dominó. Também comi muitos doces, como por exemplo:rabanadas, aletria, pão-de-ló, bolo-rei... Mais tarde, recebi prendas muito fixes, tais como: um "MP3", muita roupa, "GTA" ("GRAND THERIF AUTO"). E também festejei muito bem o Ano Novo na companhia dos meus familiares.